Venham...
Venham os risos
para lembrar que as veias não estão secas
e que nos olhos já cansados,
navegam mundos ignorados.
Venham as vozes por momentos,
e as nossas mãos abram os dedos
ás rosas bravas que cativam,
aos corpos brandos que convidam a revelar mil segredos...
Venham as visões que não esperamos,
secar as feridas mal saradas...
E que os dedos do sonho rasguem
todas as sombras que escondem as ilusões não programadas
0 Rnhau:
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