Perdidos...
So quando vens,no ar prepassa um fremito de vida incontida...um nectar,um sangue rubro que da vida.como arco estendido os nervos cedem a volupia das noites que hao-de vir...revelo segredos que me pedem e os caminhos secretos para onde ir.Espero que que se espraie o nevoeiro e sigo o rumo das gaivotas...a minha mão conduz esse veleiro nas lagoas estagnadas de aguas mortas.E entro noutro tempo,noutra era.desvendo segredos proibidos...Os nossos corpos vão se transformando em pedra e pouco a pouco perdemos os sentidos.E assim ficamos ate ao fim da terra,longe de tudo...perdidos.
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